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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(3b): 665-670, set. 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-495530

ABSTRACT

OBJECTIVE: To describe the epidemiological and clinical characteristics of child/adolescence multiple sclerosis (MS). METHOD: According to a descriptive, cohort study, with comparison of groups, data of 31 cases of child/adolescent MS, diagnosed at State Reference Center for Demyelinating Diseases - Hospital da Restauração, Recife, Pernambuco, Brazil, from 1987 to July 2007, were analyzed. The variables were: sex, initial symptoms, time for diagnosis, time of disease onset (early childhood, later childhood and adolescence), time of follow-up, number of relapses, relapses index and disability. Using SPSS software, version 13.0, t Student and Mann-Whitney tests were performed, with significance level of 0.05. RESULTS: There were 3 (9.7 percent) cases of early childhood MS, 9 (29 percent), of late childhood MS, and 19 (61.3 percent), of adolescence MS. The general sex rate female: male was 1.8:1, varying according to age of onset. The predominant deficits were motor (12; 38.7 percent) and brainstem/cerebellum (7; 22.5 percent) especially on subsequent relapses of relapsing/remitting form. Time for diagnosis and average relapses index were higher in early childhood than in adolescence class (p=0.049 and p=0.028, respectively). Disability was higher for primary and secondary MS, as well as for early childhood. CONCLUSION: Early childhood MS presents proper and different characteristics from adults, consisting in a difficult diagnosis that demands aid of expert neurologist on MS.


OBJETIVO: Descrever características epidemiológicas e clínicas de casos de esclerose múltipla (EM) de início precoce. MÉTODO: Em estudo descritivo, prospectivo, tipo coorte, com comparação de grupos, foram analisados 31 portadores de EM de início precoce, diagnosticados no Centro Estadual de Referência para Atenção a Pacientes Portadores de Doenças Desmielinizantes do Hospital da Restauração, Recife, Pernambuco, entre 1987 e julho de 2007. As classes ao primeiro surto foram: infantil precoce, infantil tardia e juvenil, e as variáveis: sexo; sintomas iniciais; tempo para diagnóstico, de doença e de seguimento; número de surtos, índice de recidivas e EDSS. Com o programa SPSS, versão 13.0, foram utilizados os testes t de Student e Mann-Whitney com nível de significância de 0,05. RESULTADOS: Foram observados 3 (9,7 por cento) casos de EM infantil precoce, 9 (29 por cento), infantil tardia, e 19 (61,3 por cento), juvenil. A razão geral de sexo feminino:masculino igualou-se a 1,8:1, variando segundo idade de início. Predominou comprometimento motor (12; 38,7 por cento) e de tronco encefálico ou cerebelo (7; 22,5 por cento), especialmente nos surtos subseqüentes da forma surto-remissão. O tempo para diagnóstico e o índice médio de recidivas foram maiores na infantil precoce que na juvenil (p=0,049 e p=0,028, respectivamente. O grau de incapacidade foi maior nas formas primária e secundária progressiva, assim como na infantil precoce. CONCLUSÃO: A EM na infância e adolescência apresenta características próprias, diferentes daquelas do adulto, constituindo-se em diagnóstico difícil, que exige auxílio de especialista em EM.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Multiple Sclerosis/complications , Multiple Sclerosis/epidemiology , Age of Onset , Brazil/epidemiology , Cohort Studies , Disability Evaluation , Multiple Sclerosis/diagnosis , Prospective Studies , Recurrence
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(2A): 292-296, jun. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-361356

ABSTRACT

Os mecanismos biológicos humanos exibem variabilidade clínica previsível no tempo, o que tem permitido reavaliação das práticas médicas atuais, do estudo mais aprofundado do ritmo circadiano (RC) e dos mecanismos que geram as oscilações sustentadas em todos os níveis biológicos. Fizemos um estudo procurando relacionar o RC e o momento do aparecimento do quadro clínico neurológico decorrente da lesão vascular do encéfalo com os fatores de risco modificáveis identificados no momento da internação. Foram estudados 53 pacientes, sendo 50,94 por cento (n =27) do sexo feminino e 49,50 por cento(n =26) do masculino, com média de idade de 66,4 anos. Quatro intervalos de 6 horas (0-6; 6-12; 12-18; 18-24) foram usados para análise da freqüência do ictus e da incidência em cada intervalo. Os resultados mostraram 6 (11,32 por cento) pacientes no intervalo 0-6 hs; 21 (39,62 por cento) no intervalo 6-12 hs; 10 (18,86 por cento) no intervalo 12-18 hs; 16 (30,18 por cento) no intervalo 18-24 hs. Estudo de correlação com os fatores de risco, baseado nos dados clínicos no momento da internação, mostrou que a hipertensão arterial [(81,25 por cento)] e o tabagismo[ (56,25 por cento)] predominaram no intervalo 18-24 hs, enquanto o sedentarismo[11; (52,38 por cento)] o estresse[11 (52,38 por cento)] o diabetes [(47,61 por cento)] a hiperlipidemia [8 (38,09 por cento)] e o alcoolismo[8 (38,09 por cento)] predominaram no intervalo 6-12 hs; as cardiopatias [(50,00 por cento)] predominaram no intervalo de 12-18 hs.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Circadian Rhythm/physiology , Stroke/etiology , Brazil/epidemiology , Hospitalization , Heart Diseases/complications , Hypertension/complications , Risk Factors , Statistics, Nonparametric , Stress, Physiological , Smoking/adverse effects , Time Factors , Tomography, X-Ray Computed
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